"Busque Amor novas artes, novo engenho,
para matar me, e novas esquivanças;
que não pode tirar me as esperanças,
que mal me tirará o que eu não tenho.
para matar me, e novas esquivanças;
que não pode tirar me as esperanças,
que mal me tirará o que eu não tenho.
Olhai de que esperanças me mantenho!
Vede que perigosas seguranças!
Que não temo contrastes nem mudanças,
andando em bravo mar, perdido o lenho.
Vede que perigosas seguranças!
Que não temo contrastes nem mudanças,
andando em bravo mar, perdido o lenho.
Mas, conquanto não pode haver desgosto
onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê.
onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê.
Que dias há que n'alma me tem posto
um não sei quê, que nasce não sei onde,
vem não sei como, e dói não sei porquê."
um não sei quê, que nasce não sei onde,
vem não sei como, e dói não sei porquê."
(Luís de Camões)
Hoje é aniversário de uma amiga muito querida e especial. Por isso me lembrei deste soneto... PARABÉNS, RENI! Obrigada pela sua amizade... Com ela, você tornou meus dias muito mais leves e agradáveis. Um grande beijo e continue abrilhantando a vida de todos que te cercam...
A que coisa mais linda!
ResponderExcluirCom certeza um dos presentes mais lindos que já ganhei! Me emocionou...E cativou!!!
Simplesmente AMEI!!!
Obrigada minha linda, minha querida, minha chocólatra favorita!!! Beijo Enorme!! Reni